Existem várias histórias da ditadura, e hoje várias pessoas se vangloriam de ter participado do movimento que nos trouxeram para a democracia novamente. Eu realmente respeito a todos que lutaram por aquele ideal. Muitas vidas foram perdidas e os assassinos ainda andam por ai, livres, leves e soltos mas, esse é um assunto para uma próxima "blogada" hoje quero enaltecer os que lutaram, os que se exilaram (por conta própria ou via força).
Existe uma outra categoria mas, a essa eu não farei referência no momento pois não fazem jus mas, também tiveram sua valia. Eu sou nacionalista (mas crítico) sei onde erramos, mas amo essa terra, fico imaginando o que sentira Gonçalves Dias em sua canção do exílio "Minha terra tem Palmeiras, onde canta o Sabiá, como aves que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá" ou que pensaria Vandré quando em para não dizer que não falei das flores disse (ou melhor, cantou) "Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer" enfim, que amrgo seria esse, querer se expressar e não poder, ou ser controlado, o Brasil é o pais da liberdade, ou pelo menos tornou-se, não retroagiremos (ao menos espero), prefiro ficar com os ensinamentos de Ulisses Guimarães que um dia disse "O poder não corrompe o homem; é o homem que corrompe o poder. O homem é o grande poluidor, da natureza, do próprio homem, do poder. Se o poder fosse corruptor, seria maldito e proscrito, o que acarretaria a anarquia". Doutor Ulisses estava certo, o homem é o que corrompe o poder, e se é assim, vamos dizer não, sempre quando nos afrontarem, a liberdade de expressão é tudo, sem controle, livre, assim como a sabiá de Gonçalves Dias. A liberdade de expressão é apanágio da condição humana e socorre as demais liberdades ameaçadas, feridas ou banidas. É a rainha das liberdades, disse Rui Barbosa.
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